• uma constelação de projetos & intenções

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Com domicílio na baixa do Porto, a EDITORIA nasce para desabordar o centro e abraçar a turbidez.

Com domicílio
na baixa
do Porto,
a EDITORIA nasce para
desabordar
o centro e
abraçar a
turbidez.

Com domicílio na baixa do Porto, a EDITORIA nasce para desabordar o centro e abraçar a turbidez.

Com domicílio na baixa do Porto, a EDITORIA nasce para esabordar o centro e abraçar a turbidez.

INAUGURAÇÃO

INAUGURAÇÃO

No dia 17 de março de 2023, celebra-se o primeiro momento de uma programação que se quer diversa e complexa, com focos especiais nas artes plásticas, design, música, cinema e passagens por coisas tão ordinárias como a conversa, a comida e o vinho.

No dia 17 de março de 2023, celebra-se o primeiro momento de uma programação que se quer diversa e complexa, com focos especiais nas artes plásticas, design, música, cinema e passagens por coisas tão ordinárias como a conversa, a comida e o vinho.

No dia 17 de março de 2023, celebra-se o primeiro momento de uma programação que se quer diversa e complexa, com focos especiais nas artes plásticas, design, música, cinema e passagens por coisas tão ordinárias como a conversa, a comida e o vinho.

Dia a dia, a EDITORIA propõe-se a cultivar a curadoria e edição de ideias, discursos, debates, obras e casos, e a apresentar os resultados do seu respigo em formas e suportes variados.

Um consórcio de vontades com um número expansível de participantes, o objetivo é criar e propagar mundos, imaginar os jogos e os limites da alteridade, passados, presentes e futuros a haver. A EDITORIA quer ser composta, composto, compostagem: colecionar e acumular, aquecer, revolver e misturar. Devorar o complexo e complexificá-lo, turvar o turvo e borbulhar a turbulência. De uma cave a uma montra desenvolve-se um corpo, uma cultura de simbiontes deleitados nas suas relações de troca, congeminando experiências e fabricando esporos. Hoje, a EDITORIA desponta.

Porque é aberto, este corpo é também câmara e acolhimento. Complementares a um escaparate virado para a rua e a cidade, os órgãos da galeria e da assembleia conjugam-se como espaços comunicantes dedicados ao dissenso, à mobilização de paixões e formas de identificação coletivas. Nas inúmeras conversas que amadureceram este lançamento sobressaiu sempre uma ideia que, não sendo central — até porque interessa questionar a possibilidade do centro —, é radical para este projeto: enriquecer a democracia e os espaços necessários ao seu exercício, que na EDITORIA acreditamos serem necessariamente espaços de confronto — ou de pluralismo agonístico, nos termos em que o conceito é definido pela cientista política Chantal Mouffe.

Dia a dia, a EDITORIA propõe-se a cultivar a curadoria e edição de ideias, discursos, debates, obras e casos, e a apresentar os resultados do seu respigo em formas e suportes variados.

Um consórcio de vontades com um número expansível de participantes, o objetivo é criar e propagar mundos, imaginar os jogos e os limites da alteridade, passados, presentes e futuros a haver. A EDITORIA quer ser composta, composto, compostagem: colecionar e acumular, aquecer, revolver e misturar. Devorar o complexo e complexificá-lo, turvar o turvo e borbulhar a turbulência. De uma cave a uma montra desenvolve-se um corpo, uma cultura de simbiontes deleitados nas suas relações de troca, congeminando experiências e fabricando esporos. Hoje, a EDITORIA desponta.

Porque é aberto, este corpo é também câmara e acolhimento. Complementares a um escaparate virado para a rua e a cidade, os órgãos da galeria e da assembleia conjugam-se como espaços comunicantes dedicados ao dissenso, à mobilização de paixões e formas de identificação coletivas. Nas inúmeras conversas que amadureceram este lançamento sobressaiu sempre uma ideia que, não sendo central — até porque interessa questionar a possibilidade do centro —, é radical para este projeto: enriquecer a democracia e os espaços necessários ao seu exercício, que na EDITORIA acreditamos serem necessariamente espaços de confronto — ou de pluralismo agonístico, nos termos em que o conceito é definido pela cientista política Chantal Mouffe.

Dia a dia, a EDITORIA propõe-se a cultivar a curadoria e edição de ideias, discursos, debates, obras e casos, e a apresentar os resultados do seu respigo em formas e suportes variados.

Um consórcio de vontades com um número expansível de participantes, o objetivo é criar e propagar mundos, imaginar os jogos e os limites da alteridade, passados, presentes e futuros a haver. A EDITORIA quer ser composta, composto, compostagem: colecionar e acumular, aquecer, revolver e misturar. Devorar o complexo e complexificá-lo, turvar o turvo e borbulhar a turbulência. De uma cave a uma montra desenvolve-se um corpo, uma cultura de simbiontes deleitados nas suas relações de troca, congeminando experiências e fabricando esporos. Hoje, a EDITORIA desponta.

Porque é aberto, este corpo é também câmara e acolhimento. Complementares a um escaparate virado para a rua e a cidade, os órgãos da galeria e da assembleia conjugam-se como espaços comunicantes dedicados ao dissenso, à mobilização de paixões e formas de identificação coletivas. Nas inúmeras conversas que amadureceram este lançamento sobressaiu sempre uma ideia que, não sendo central — até porque interessa questionar a possibilidade do centro —, é radical para este projeto: enriquecer a democracia e os espaços necessários ao seu exercício, que na EDITORIA acreditamos serem necessariamente espaços de confronto — ou de pluralismo agonístico, nos termos em que o conceito é definido pela cientista política Chantal Mouffe.

Dia a dia, a EDITORIA propõe-se a cultivar a curadoria e edição de ideias, discursos, debates, obras e casos, e a apresentar os resultados do seu respigo em formas e suportes variados.

Um consórcio de vontades com um número expansível de participantes, o objetivo é criar e propagar mundos, imaginar os jogos e os limites da alteridade, passados, presentes e futuros a haver. A EDITORIA quer ser composta, composto, compostagem: colecionar e acumular, aquecer, revolver e misturar. Devorar o complexo e complexificá-lo, turvar o turvo e borbulhar a turbulência. De uma cave a uma montra desenvolve-se um corpo, uma cultura de simbiontes deleitados nas suas relações de troca, congeminando experiências e fabricando esporos. Hoje, a EDITORIA desponta.

Porque é aberto, este corpo é também câmara e acolhimento. Complementares a um escaparate virado para a rua e a cidade, os órgãos da galeria e da assembleia conjugam-se como espaços comunicantes dedicados ao dissenso, à mobilização de paixões e formas de identificação coletivas. Nas inúmeras conversas que amadureceram este lançamento sobressaiu sempre uma ideia que, não sendo central — até porque interessa questionar a possibilidade do centro —, é radical para este projeto: enriquecer a democracia e os espaços necessários ao seu exercício, que na EDITORIA acreditamos serem necessariamente espaços de confronto — ou de pluralismo agonístico, nos termos em que o conceito é definido pela cientista política Chantal Mouffe.

Dedicada ÀS EXPRESSÕES culturais na sua ACEÇÃO mais ampla, a EDITORIA quer distribuir a sua ATENÇÃO por um vasto leque de PRODUÇÕES humanas.

Ainda assim, o seu foco principal incidirá sobre as expressões artísticas, entendidas como um campo fundamental para a definição de um espaço público simbólico dedicado ao encontro entre visões diferentes ou antagónicas. Aqui, a arte é vista como uma aventura estética e política, uma prática ativa de construção de subjetividades democráticas com uma capacidade singular para a imaginação do outro e para a desconstrução de hegemonias. Assim enquadrada, a programação não será limitada à convocação e exibição de obras ou artistas, mas complementada, sempre que possível, com um exercício de discussão das obras e dos temas que com elas vêm a público.

Embora não reserve para si direitos exclusivos enquanto espaço de discussão, esta é a função da nossa ASSEMBLEIA ORDINÁRIA (AO), uma iniciativa que nasceu em 2022 e que agora é acolhida (ou absorvida) integralmente pela EDITORIA. Sempre ordinária, esta assembleia quer abraçar o comum, desconstruir hierarquias e contestar categorias. Ela apresenta-se como um espaço para a eloquência e para a digressão, para o debate desbragado e diletante, para a discussão informada e a opinião corriqueira. Todas as modalidades de conversa são legítimas e importantes para a manutenção e aprofundamento das instituições democráticas.

O propósito não é construir consensos, mas recolher divergências para edificar uma biblioteca da diferença.

Também aqui, a EDITORIA define-se como um agente de curadoria numa aceção que invoca (ainda) as figuras de cuidado e conservação. Neste sentido, esta câmara é um órgão sem capacidades digestivas ou deliberativas — essas funções estão a cargo de outras estruturas — e configura-se como um abrigo de pluralidade, fundado na regra do reconhecimento do outro e da garantia de coexistência em liberdade e igualdade.

Finalmente, a EDITORIA é agente de escolha, edição e publicação de ideias e temas, de vozes e testemunhos que venham a visitar e habitar o espaço que agora inaugura, ou que encontre nas suas ambulações tentativas e tentaculares. A EDITORIA vem ao que diz e não é chancela, mas no zelo de reproduzir e disseminar, dará ao prelo, real ou figurativo, as formas e conteúdos que aqui cultivar. Entre páginas de texto, múltiplos de imagens ou sons respirados, os esporos que inventarmos são para espalhar.

Não é esta a primeira respiração deste coletivo, mas não é inexato dizer que a abertura do espaço é um fôlego nascente.

Dedicada ÀS EXPRESSÕES culturais na sua ACEÇÃO mais ampla, a EDITORIA quer distribuir a sua ATENÇÃO por um vasto leque de PRODUÇÕES humanas.

Ainda assim, o seu foco principal incidirá sobre as expressões artísticas, entendidas como um campo fundamental para a definição de um espaço público simbólico dedicado ao encontro entre visões diferentes ou antagónicas. Aqui, a arte é vista como uma aventura estética e política, uma prática ativa de construção de subjetividades democráticas com uma capacidade singular para a imaginação do outro e para a desconstrução de hegemonias. Assim enquadrada, a programação não será limitada à convocação e exibição de obras ou artistas, mas complementada, sempre que possível, com um exercício de discussão das obras e dos temas que com elas vêm a público.

Embora não reserve para si direitos exclusivos enquanto espaço de discussão, esta é a função da nossa ASSEMBLEIA ORDINÁRIA (AO), uma iniciativa que nasceu em 2022 e que agora é acolhida (ou absorvida) integralmente pela EDITORIA. Sempre ordinária, esta assembleia quer abraçar o comum, desconstruir hierarquias e contestar categorias. Ela apresenta-se como um espaço para a eloquência e para a digressão, para o debate desbragado e diletante, para a discussão informada e a opinião corriqueira. Todas as modalidades de conversa são legítimas e importantes para a manutenção e aprofundamento das instituições democráticas.

O propósito não é construir consensos, mas recolher divergências para edificar uma biblioteca da diferença.

Também aqui, a EDITORIA define-se como um agente de curadoria numa aceção que invoca (ainda) as figuras de cuidado e conservação. Neste sentido, esta câmara é um órgão sem capacidades digestivas ou deliberativas — essas funções estão a cargo de outras estruturas — e configura-se como um abrigo de pluralidade, fundado na regra do reconhecimento do outro e da garantia de coexistência em liberdade e igualdade.

Finalmente, a EDITORIA é agente de escolha, edição e publicação de ideias e temas, de vozes e testemunhos que venham a visitar e habitar o espaço que agora inaugura, ou que encontre nas suas ambulações tentativas e tentaculares. A EDITORIA vem ao que diz e não é chancela, mas no zelo de reproduzir e disseminar, dará ao prelo, real ou figurativo, as formas e conteúdos que aqui cultivar. Entre páginas de texto, múltiplos de imagens ou sons respirados, os esporos que inventarmos são para espalhar.

Não é esta a primeira respiração deste coletivo, mas não é inexato dizer que a abertura do espaço é um fôlego nascente.

Dedicada ÀS EXPRESSÕES culturais na sua ACEÇÃO mais ampla, a EDITORIA quer distribuir a sua ATENÇÃO por um vasto leque de PRODUÇÕES humanas.

Ainda assim, o seu foco principal incidirá sobre as expressões artísticas, entendidas como um campo fundamental para a definição de um espaço público simbólico dedicado ao encontro entre visões diferentes ou antagónicas. Aqui, a arte é vista como uma aventura estética e política, uma prática ativa de construção de subjetividades democráticas com uma capacidade singular para a imaginação do outro e para a desconstrução de hegemonias. Assim enquadrada, a programação não será limitada à convocação e exibição de obras ou artistas, mas complementada, sempre que possível, com um exercício de discussão das obras e dos temas que com elas vêm a público.

Embora não reserve para si direitos exclusivos enquanto espaço de discussão, esta é a função da nossa ASSEMBLEIA ORDINÁRIA (AO), uma iniciativa que nasceu em 2022 e que agora é acolhida (ou absorvida) integralmente pela EDITORIA. Sempre ordinária, esta assembleia quer abraçar o comum, desconstruir hierarquias e contestar categorias. Ela apresenta-se como um espaço para a eloquência e para a digressão, para o debate desbragado e diletante, para a discussão informada e a opinião corriqueira. Todas as modalidades de conversa são legítimas e importantes para a manutenção e aprofundamento das instituições democráticas.

O propósito não é construir consensos, mas recolher divergências para edificar uma biblioteca da diferença.

Também aqui, a EDITORIA define-se como um agente de curadoria numa aceção que invoca (ainda) as figuras de cuidado e conservação. Neste sentido, esta câmara é um órgão sem capacidades digestivas ou deliberativas — essas funções estão a cargo de outras estruturas — e configura-se como um abrigo de pluralidade, fundado na regra do reconhecimento do outro e da garantia de coexistência em liberdade e igualdade.

Finalmente, a EDITORIA é agente de escolha, edição e publicação de ideias e temas, de vozes e testemunhos que venham a visitar e habitar o espaço que agora inaugura, ou que encontre nas suas ambulações tentativas e tentaculares. A EDITORIA vem ao que diz e não é chancela, mas no zelo de reproduzir e disseminar, dará ao prelo, real ou figurativo, as formas e conteúdos que aqui cultivar. Entre páginas de texto, múltiplos de imagens ou sons respirados, os esporos que inventarmos são para espalhar.

Não é esta a primeira respiração deste coletivo, mas não é inexato dizer que a abertura do espaço é um fôlego nascente.

Dedicada ÀS EXPRESSÕES culturais na sua ACEÇÃO mais ampla, a EDITORIA quer distribuir a sua ATENÇÃO por um vasto leque de PRODUÇÕES humanas.

Ainda assim, o seu foco principal incidirá sobre as expressões artísticas, entendidas como um campo fundamental para a definição de um espaço público simbólico dedicado ao encontro entre visões diferentes ou antagónicas. Aqui, a arte é vista como uma aventura estética e política, uma prática ativa de construção de subjetividades democráticas com uma capacidade singular para a imaginação do outro e para a desconstrução de hegemonias. Assim enquadrada, a programação não será limitada à convocação e exibição de obras ou artistas, mas complementada, sempre que possível, com um exercício de discussão das obras e dos temas que com elas vêm a público.

Embora não reserve para si direitos exclusivos enquanto espaço de discussão, esta é a função da nossa ASSEMBLEIA ORDINÁRIA (AO), uma iniciativa que nasceu em 2022 e que agora é acolhida (ou absorvida) integralmente pela EDITORIA. Sempre ordinária, esta assembleia quer abraçar o comum, desconstruir hierarquias e contestar categorias. Ela apresenta-se como um espaço para a eloquência e para a digressão, para o debate desbragado e diletante, para a discussão informada e a opinião corriqueira. Todas as modalidades de conversa são legítimas e importantes para a manutenção e aprofundamento das instituições democráticas.

O propósito não é construir consensos, mas recolher divergências para edificar uma biblioteca da diferença.

Também aqui, a EDITORIA define-se como um agente de curadoria numa aceção que invoca (ainda) as figuras de cuidado e conservação. Neste sentido, esta câmara é um órgão sem capacidades digestivas ou deliberativas — essas funções estão a cargo de outras estruturas — e configura-se como um abrigo de pluralidade, fundado na regra do reconhecimento do outro e da garantia de coexistência em liberdade e igualdade.

Finalmente, a EDITORIA é agente de escolha, edição e publicação de ideias e temas, de vozes e testemunhos que venham a visitar e habitar o espaço que agora inaugura, ou que encontre nas suas ambulações tentativas e tentaculares. A EDITORIA vem ao que diz e não é chancela, mas no zelo de reproduzir e disseminar, dará ao prelo, real ou figurativo, as formas e conteúdos que aqui cultivar. Entre páginas de texto, múltiplos de imagens ou sons respirados, os esporos que inventarmos são para espalhar.

Não é esta a primeira respiração deste coletivo, mas não é inexato dizer que a abertura do espaço é um fôlego nascente.

NÃO É esta a primeira RESPIRAÇÃO deste coletivo, mas NÃO É inexato dizer que a abertura do ESPAÇO É um FÔLEGO nascente.


NÃO É esta a primeira RESPIRAÇÃO deste coletivo, mas NÃO É inexato dizer que a abertura do ESPAÇO É um FÔLEGO nascente.


NÃO É esta a primeira RESPIRAÇÃO deste coletivo, mas NÃO É inexato dizer que a abertura do ESPAÇO É um FÔLEGO nascente.


NÃO É esta a primeira RESPIRAÇÃO deste coletivo, mas NÃO É inexato dizer que a abertura do ESPAÇO É um FÔLEGO nascente.


No dia 17 de março, a EDITORIA aparece com a inauguração do programa TURBULÊNCIA, um projeto curatorial de Paulo Mendes, que agora apresenta a exposição DUMPING — A Obra de Arte na Era da Economia Digital, da artista Rita GT.

No dia 17 de março, a EDITORIA aparece com a inauguração do programa TURBULÊNCIA, um projeto curatorial de Paulo Mendes, que agora apresenta a exposição DUMPING — A Obra de Arte na Era da Economia Digital, da artista Rita GT.

No dia 17 de março, a EDITORIA aparece com a inauguração do programa TURBULÊNCIA, um projeto curatorial de Paulo Mendes, que agora apresenta a exposição DUMPING — A Obra de Arte na Era da Economia Digital, da artista Rita GT.

a EDITORIA é também um espaço de estar.

a EDITORIA
é também um espaço de estar.

a EDITORIA
é também um espaço de estar.

a EDITORIA é também um espaço de estar.

A partir deste dia, teremos a porta aberta a todos quanto queiram participar nesta ideia de comunidade.

A partir deste dia, teremos a porta aberta
a todos quanto queiram
participar nesta ideia de comunidade.

A partir deste dia, teremos a porta aberta a todos quanto queiram participar nesta ideia de comunidade.

Um projeto concebido por Ana Carvalho, Alejandra Jaña, José Roseira e Paulo Mendes

Um projeto concebido por Ana Carvalho, Alejandra Jaña, José Roseira e Paulo Mendes

Um projeto concebido por Ana Carvalho, Alejandra Jaña, José Roseira e Paulo Mendes

Direção

Editores

Turbulência

Assembleia Ordinária

Direção Criativa de Design

Design Gráfico

Design de Luz

Programação de Cinema

Programação de Música

Assessoria de Imprensa

Produção

Agradecimentos

Ana Carvalho

José Roseira, Rui Catalão

Paulo Mendes

Ana Carvalho, Ana Dinger,

José Roseira

Alejandra Jaña

Ana Ferreira

Mário Bessa

José António Cunha

Hugo Vasco Reis

Sofia Figueiras

Rita Rodrigues

Gustavo Silva, Manuel Carvalho,
Tânia Guerreiro, Salvatore Pirisi

Direção

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Turbulência

Assembleia Ordinária


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Programação de Cinema

Programação de Música

Assessoria de Imprensa

Produção

Agradecimentos

Ana Carvalho

José Roseira
Rui Catalão

Paulo Mendes

Ana Carvalho
Ana Dinger

José Roseira

Alejandra Jaña

Ana Ferreira

Mário Bessa

José António Cunha

Hugo Vasco Reis

Sofia Figueiras

Rita Rodrigues

Gustavo Silva
Manuel Carvalho
Tânia Guerreiro
Salvatore Pirisi

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EDITORIA ® TODOS OS DIREITOS RESERVADOS 2023

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